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Diário de Viagem - Anna Maria Island

Atualizado: 8 de jun. de 2022

16 de Maio de 2022

#Segundou! Mais um dia de vida lenta na praia.. acordamos devagarinho, café da manhã na sacada, uma ou duas térmicas de mate e #partiu aventura do dia: Buscar nosso novo veículo automotor que vamos usar aqui na ilha:


Um carrinho de golf.

Meus pais felizes de caranga nova

Incialmente batizada de carriola, depois tobata, teco-teco, tratorzinho até chegar no melhor nome de todos: Totota.


Nosso carrinho de golf não era elétrico, mas sim à gasolina e fazia um barulho muito engraçado - tótótótótótótó - e por isso eu apelidei a moça de totota, ou tototinha, para os íntimos.


Andina Leclerc - as ruas de Anna Maria nunca mais serão as mesmas depois de mim

Não havia nome melhor. E olha, essa foi mais uma experiência na vida que precisa ser destacada: usar um carrinho de golf como veículo próprio de locomoção em uma ilha nos EUA. Eu amei e SUPER indico! Quem me acha emocionada demais e ainda guarda dúvidas sobre alugar uma totota, pode ficar à vontade pra perguntar para os meus digníssimos pais se vale a pena ou não. Usamos para ir ao mercado, para ir ao centrinho - na rua histórica de Bradenton - Historic Bridge Street - fizemos toda a extensão da ilha, desde Coquina Beach até a Bean Beach (ao norte).


A diversão foi tanta que todo mundo pilotou: o Pedrinho Westapen, o Xiruchelo, a Ana Massa e a Andina Leclerc.

Devo confessar que pilotar totota é muito mais fácil que dirigir um carro automático, pisa no acelerador pra andar, e pra feriar: tira o pé. Simples assim. Claro que tem um freio para freiadas mais emergenciais, ou qualquer coisa parecida - mas eu e minha perfeita habilidade de pilota de totota só usava um pé e um pedal. Enfim, entramos na caranga com rumo ao sul da ilha, apenas 4 milhas da nossa casa, para conhecer Coquina Beach. Lotamos o isopor, todos a bordo, apertem os cintos e vamos! Doze minutos, muitas risadas e vídeos, alguns gritos e muito vento na cara depois estacionamos a tototinha na sombra de uma árvore na beira da praia. Passamos pela pontezinha que faz um caminho por cima da vegetação da praia que é preservada, perdemos o fôlego por alguns segundos ao ver o contraste da areia branca com o mar verde esmeralda encontrando com o céu azul lá no infinito, lembramos que esquecemos do guarda sol e encontramos um lugar na sombra pra deixar nossas coisas.

Coquina Beach

Azar que não tem guarda sol. O protetor solar veio e o mar estava muito convidativo, então passamos a manhã (aliás, manhã aqui leia-se até umas 3 da tarde) no mar, revezando entre água e algumas Müller Lite geladinhas. O almoço em casa foi providenciado pelo nosso Cheff Xiru e para o fim da tarde colocamos nossa roupa de gala (blusa e calção - o gala da praia, na minha opinião) e fomos para o norte da ilha. Tomamos um sorvete espetacular no Two Scoops Ice Cream, andamos no píer do WaterFront e conhecemos o Bean Point (praia linda, mas prepare-se pra caminhar um pouco na areia fofa pra chegar até a ponta)


Quando chegamos em casa os guris foram olhar o jogo de Grêmio e eu e a mãe assumimos o volante do possante, passamos a mão no cartão e fomos ver o que as lojinhas da rua histórica tinham para nos oferecer. Algumas lojinhas depois eu e a mãe nos encontramos sentadas no The Bridge Tender Inn & Dockside Bar com uma bandeija de nachos com chili e cerveja gelada para celebrar mais um dia maravilhoso.


Se o Grêmio ganhou? Não me lembro. Quando chegamos em casa ficamos mais um tantinho de tempo aproveitando a brisa do mar na sacada e depois fomos dormir porque amanhã o dia promete de novo!


Ahhhhhhhh como eu amo praia!!!



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About Me

Uma guria viajante aspirante à escritora, que ama fotografar, comer comida boa e compartilhar com os amigos o mundo que ela vê.

 

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